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SEBASTIANA

 O jazz de Diogo Monzo é um desses territórios nos quais se ouve com muita clareza e contradição as mediações entre o peso histórico, aquilo que se codifica, e o que se supõe ser um olhar para o futuro, algo que não se nomeia e que, no jazz, costuma se chamar improviso. O ontem e o amanhã em um mesmo tema. Seu álbum Sebastiana, pessoalmente histórico já no afeto do nome dado em homenagem à avó, que partiu às vésperas da gravação do disco, busca legitimar a criação livre e às vezes distante da tradição sobre matrizes do baião, do frevo, do maracatu e do samba nem sempre tão perceptíveis [...] Há momentos mais terrenos, como Mugunzá, Idas e Vindas, Pequi e Mangaba, mas Diogo Monzo, ainda que não proponha rupturas drásticas, é um autor mais dos ares do que do chão, mais do porvir do que aquilo que está estabelecido.

Julio Maria

Jornalista, biógrafo e crítico musical.

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FILHO do BRASIL

Eu acredito em uma musica livre, sendo assim, há de se considerar que eu não faça parte do "status quo". Acredito na arte como fonte para mudanças, como fonte para novas reflexões, modeladora de uma nova consciência. Há quem considere: “Quando a arte nada mais faz do que agradar, ela serve apenas para ignorantes”. (Harnoncourt, 1929, p.30)

Há quem acredite na música (arte) por gênero, estilos e etc. Nesse sentido, provavelmente, eu não seja um músico ou mesmo artista. Certa vez, pensei em tudo o que tinha feito, o que tinha visto e, em como era ser eu. Foi então, que decidi, de verdade, ser quem eu era. Desde então, me sinto livre.

Diogo Monzo

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LUIZ EÇA por DIOGO MONZO

 A vida pode ser insondável, não? Por um lado, nos rouba Luiz Eça - priva-nos de sua pessoa e de seu piano, e só nós, que o conhecemos e amamos, sabemos o rombo que isso deixou.

Mas passam-se 25 anos da morte de Luizinho, e surge - espontaneamente, magicamente - um garoto chamado Diogo Monzo.

Quem é ele?

A resposta está aqui. Não acredito em bruxas, horóscopos ou reencarnações, mas, ao ouvir este CD, sinto que, em Diogo, vibram as mãos, o toque, o gênio de Luiz Eça.

Ruy Castro

Meu Samba Parece Com Quê?

        I had the pleasure to meet and teach pianist Diogo Monzo in 2013, as I was part of the Berklee faculty delegation during our residency at Conservatório Musical Souza Lima. 

          When Diogo’s new CD arrived I listened to it with anticipation and I was very pleased with the results of his thoughtful and soulful work.  The recording displays Diogo’s talent very well as a pianist, composer, arranger and band leader. 

         His compositions are intriguing, beautiful and display personal, soulful harmonizations and singing piano touch. His solo lines are connecting and breathing naturally, telling a personal, engaging story.   His cover of Escorregando is both authentic and personal and technically assured as well.  Here Diogo naturally accomplished being true to the original feel of the composition and say something personal on it as well. His solo takes the piece into the modern jazz realm very organically. He found a personal way to interpret “One Note Samba” as well. 

       Overall, his seven originals and two covers made memorable and enjoyable by his expressive touch and flowing musicality.  His authentic and original approach is bridging the rich Brazilian musical tradition with modern jazz very successfully. 

            I’ve really enjoyed listening to Diogo’s album and I urge you to do the same. You won’t be disappointed!  

 

Laszlo Gardony

Professor of Piano Berklee College of Music 

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Hinos Tradicionais Sob Uma Nova Concepção

          Diogo Monzo é um jovem músico de 29 anos, e lançou o seu primeiro trabalho em Dezembro de 2013. “Hinos tradicionais sob uma nova concepção” é um livro para piano. É a releitura dos hinos tradicionais e nele o “arranjador recolheu melodias de grande significado para o povo evangélico, cantadas ao longo de gerações, e as ambientou numa linguagem harmônica sofisticada, calculada, sim, porém igualmente adequada para revestir de significados renovados a poesia evocada pelos hinos originais”. Por consequência desta, Diogo gravou o seu primeiro Cd de piano solo, gravado ao vivo em um concerto empolgante e inspirador, em que ele improvisa sob as belíssimas melodias recolhidas nesse livro.

Livro

"É uma obra desafiadora, primeiramente para os pianistas. A escrita revela um piano “sinfônico”, movido muitas vezes por melodias de acordes, à maneira de um Bill Evans, mas com sotaque brasileiro inconfundível. A própria divisão conceitual entre melodia e acompanhamento se dilui no mosaico sonoro que são os arranjos de Diogo Monzo, exigindo do executante uma leitura menos linear, mais pictórica, como quem pinta uma grande paisagem colorida."

Ricardo Aigner
Mestre em Composição pela Uni - Rio
Professor do Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil​

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CD

R$14,90

“É um trabalho bem maduro e ao mesmo tempo técnico. Adorei os temas e as interpretações descentes."

Ney Conceição

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